BR-174 (Manaus-Boa Vista) vai continuar interditada
A cheia em Roraima se agravou nesta
terça-feira (7), quando o rio Branco, que margeia a capital, Boa Vista, bateu
sua marca histórica, com 10,8 metros acima do nível normal. Roraima está em
calamidade pública, com seus 15 municípios afetados pela cheia e quatro
rodovias federais bloqueadas após terem sido invadidas pelas águas do rio e de
igarapés afluentes.
A interdição da BR-174, principal via de
acesso das mercadorias vindas do Amazonas para Roraima, está com o tráfego
interrompido no município de Caracaraí, a 140 quilômetros da capital e um dos
mais afetados pela cheia do rio Branco. A ponte sobre o rio naquele município
apresentou dilatação de 16 centímetros verificados no final de semana. A
interdição preocupa a população roraimense, que teme uma possível falta de
alimentos no mercado. Autoridades do governo estadual se reuniram na manhã
desta quarta-feira (8) com empresários do ramo alimentício, que garantiram
haver estoque de alimentos para os próximos 30 dias.
De acordo com o presidente da Associação dos
Distribuidores e Atacadistas de Roraima, Brito Bezerra, os consumidores não
precisam se desesperar. “Viemos tranquilizar a população sobre a possível falta
de suprimentos alimentícios. Temos estoques nos supermercados, nas
distribuidoras e nos atacados”, garantiu. Ele afirmou que o governo estadual
vai colocar à disposição dos empresários toda a logística para que os alimentos
cheguem ao Estado. “As pessoas podem ficar tranquilas quanto ao abastecimento,
não é preciso estocar mantimentos”.
Em relação ao abastecimento de remédios, o
representante das Drogarias Master, Edilberto Veras, disse que a população pode
ficar despreocupada. “Já conversamos com nossos distribuidores, se não for
possível chegar de caminhão, os medicamentos virão por via aérea”, disse.
vice-governador
Chico Rodrigues
O vice-governador Chico Rodrigues explicou
que, com relação aos gêneros perecíveis principalmente os hortifrutigranjeiros,
será montada uma logística para transportar os produtos por terra até a
comunidade de Vista Alegre, próxima à ponte do rio Branco em Caracaraí, e de lá
para Boa Vista, na balsa do governo que tem capacidade para trazer até 1700
toneladas de mercadoria.
Sobre o abastecimento na região Sul do estado,
o vice-governador afirmou que o Estado autorizou o transbordo das mercadorias
até a comunidade de Vista Alegre, em Caracaraí, e de lá, até São Luiz do Anauá,
Caroebe e São João da Baliza, pois esses municípios não têm problema de
obstrução de rodovias.
A cheia em Roraima se agravou nesta
terça-feira (7), quando o rio Branco, que margeia a capital, Boa Vista, bateu
sua marca histórica, com 10,8 metros acima do nível normal. Roraima está em
calamidade pública, com seus 15 municípios afetados pela cheia e quatro
rodovias federais bloqueadas após terem sido invadidas pelas águas do rio e de
igarapés afluentes.
A interdição da BR-174, principal via de
acesso das mercadorias vindas do Amazonas para Roraima, está com o tráfego
interrompido no município de Caracaraí, a 140 quilômetros da capital e um dos
mais afetados pela cheia do rio Branco. A ponte sobre o rio naquele município
apresentou dilatação de 16 centímetros verificados no final de semana. A
interdição preocupa a população roraimense, que teme uma possível falta de
alimentos no mercado. Autoridades do governo estadual se reuniram na manhã
desta quarta-feira (8) com empresários do ramo alimentício, que garantiram
haver estoque de alimentos para os próximos 30 dias.
De acordo com o presidente da Associação dos
Distribuidores e Atacadistas de Roraima, Brito Bezerra, os consumidores não
precisam se desesperar. “Viemos tranquilizar a população sobre a possível falta
de suprimentos alimentícios. Temos estoques nos supermercados, nas
distribuidoras e nos atacados”, garantiu. Ele afirmou que o governo estadual
vai colocar à disposição dos empresários toda a logística para que os alimentos
cheguem ao Estado. “As pessoas podem ficar tranquilas quanto ao abastecimento,
não é preciso estocar mantimentos”.
Em relação ao abastecimento de remédios, o
representante das Drogarias Master, Edilberto Veras, disse que a população pode
ficar despreocupada. “Já conversamos com nossos distribuidores, se não for
possível chegar de caminhão, os medicamentos virão por via aérea”, disse.
vice-governador
Chico Rodrigues |
O vice-governador Chico Rodrigues explicou
que, com relação aos gêneros perecíveis principalmente os hortifrutigranjeiros,
será montada uma logística para transportar os produtos por terra até a
comunidade de Vista Alegre, próxima à ponte do rio Branco em Caracaraí, e de lá
para Boa Vista, na balsa do governo que tem capacidade para trazer até 1700
toneladas de mercadoria.
Sobre o abastecimento na região Sul do estado,
o vice-governador afirmou que o Estado autorizou o transbordo das mercadorias
até a comunidade de Vista Alegre, em Caracaraí, e de lá, até São Luiz do Anauá,
Caroebe e São João da Baliza, pois esses municípios não têm problema de
obstrução de rodovias.
0 comentários:
Postar um comentário