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Lista Mundial da Perseguição 2021: hostilidade a cristãos aumenta

  Veja a Lista Mundial da Perseguição 2021 com o ranking dos 50 países onde os cristãos são mais perseguidos por causa da fé em Jesus. As in...

SER PASTOR É CRIME?

Em alguns países o trabalho de missionários cristão pode encontrar grandes desafios, e até mesmo ser considerado um crime. Um exemplo recente aconteceu no Estado de Lalmonirhat, em Bangladesch, onde foram espancados e presos por pregar o evangelho a muçulmanos.
Dois pastores protestantes que estavam dirigindo um culto na região foram presos sob a acusação de “ferir os sentimentos religiosos”. Um dos presos é o pastor Mondol Arif que dirige uma igreja em Lalmonirhat. Os membros da igreja pastoreada por Mondol se reúnem em uma casa semanalmente.

Os pastores foram acusados após um incidente no mês passado, quando estavam batizando algumas pessoas em um dos cultos junto com um pastor convidado pela congregação. Durante a cerimônia, apareceu um grupo de muçulmanos irados e os atacou. O evento irritou ainda mais os líderes muçulmanos da região quando estes descobriram que o batismo que estava sendo realizado era para ex-muçulmanos que haviam se convertido ao Cristianismo.
Então, mais de 100 muçulmanos, liderados por clérigos, reuniram-se na igreja e começaram a questionar os pastores sobre o porquê de estarem tentando difundir o Cristianismo entre os muçulmanos. Quando os pastores responderam que não precisavam de autorização para realizar os cultos, a multidão que se reunia no local os atacou e começou a espancá-los.


Apesar de Bangladesch não ter leis contra a evangelização, os relatos são de que minoria cristã enfrenta constante perseguição por sua fé na região.

Fonte: gospelmais

Líderes evangélicos saem em defesa de Israel e criticam Dilma

condenação do governo Dilma Rousseff à ação militar israelense em Gazagerou forte reação contrária de líderes evangélicos brasileiros, expondo os crescentes laços entre igrejas protestantes e o governo de Israel.
A mobilização evangélica teve início em 23 de julho, quando o governo federal divulgou uma nota condenando os ataques israelenses em Gaza e convocando o embaixador brasileiro em Tel Aviv para consultas.
No dia seguinte, cerca de 80 pessoas – em sua maioria evangélicos – foram ao Ministério de Relações Exteriores protestar contra a decisão.
Uma das organizadoras do ato, a pastora Jane Silva – que preside a Associação Cristã de Homens e Mulheres de Negócios e a Comunidade Brasil-Israel – diz que líderes evangélicos de vários Estados e de diferentes igrejas compareceram à manifestação.
Com o apoio do deputado federal Lincoln Portela (PR-MG), um dos principais nomes da bancada evangélica no Congresso, Silva marcou uma audiência no Itamaraty para expressar a insatisfação do grupo. Eles foram recebidos pelo embaixador Paulo Cordeiro, subsecretário-geral do órgão para África e Oriente Médio.
"Ficamos ofendidos e magoados com a postura do governo brasileiro, que para nós não condiz com a posição da população cristã brasileira em relação ao conflito", diz a pastora à BBC Brasil.

Brasil condena Israel por 'uso desproporcional da força'




O governo brasileiro disse nesta quarta-feira condenar "energicamente" o "uso desproporcional da força" pelo Exército israelense na Faixa de Gaza.

"O Governo brasileiro considera inaceitável a escalada da violência entre Israel e Palestina. Condenamos energicamente o uso desproporcional da força por Israel na Faixa de Gaza, do qual resultou elevado número de vítimas civis, incluindo mulheres e crianças", informa a nota divulgada pelo Itamaraty.

No breve comunicado, o governo também fez um novo apelo "a um imediato cessar-fogo entre as partes".

"Diante da gravidade da situação, o Governo brasileiro votou favoravelmente à resolução do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas sobre o tema, adotada no dia de hoje (quarta-feira)", acrescenta o texto.

A resolução condena o governo israelense pela ofensiva e cria uma comissão para investigar crimes e violações do direito internacional durante a operação militar.

O documento foi aprovado por 29 dos 47 países-membros do Conselho. Os Estados Unidos, aliados de Israel, foram os únicos a votar contra a resolução. Outros 17 países, em sua maioria europeus, se abstiveram.

Marido de sudanesa condenada à morte diz não ter sido avisado sobre libertação


O marido da mulher que foi condenada à morte no Sudão por ter abandonado o Islã disse à BBC que não foi informado sobre sua libertação.


No sábado os noticiários diziam que um representante do Ministério de Relações Exteriores havia confirmado que Meriam Ibrahim, que deu à luz a uma menina enquanto estava presa, seria libertada em alguns dias.

Sudanesa é libertada após ter pena de morte por conversão ao cristianismo anulada


O Tribunal de Apelação de Cartum cancelou nesta segunda-feira (23) a condenação à pena de morte ditada contra a médica sudanesa Mariam Ibrahim Ishaq, de 27 anos, que foi sentenciada por se converter ao cristianismo.

Sudão anuncia que vai libertar cristã condenada à morte por renegar Islão



O subsecretário dos Negócios Estrangeiros sudanês, Abdullahi Alzareg, revelou à BBC que a jovem médica deverá ser libertada nos próximos dias, na sequência das críticas, que chegaram um pouco de todo o mundo, à pena aplicada. Meriam Yehya Ibrahim (o seu nome cristão), de 27 anos, foi condenada, no dia 15 de maio, a 100 chicotadas por adultério e à morte por enforcamento pelo crime de apostasia. Na altura, estava grávida de oito meses.

Sudanesa condenada à morte por renunciar ao islã dá à luz acorrentada




O marido da sudanesa Mariam Ishaq, 27, condenada à morte por se converter ao cristianismo, afirma que a mulher deu à luz acorrentada na prisão. O parto em um hospital não foi autorizado pelas autoridades do Sudão.

Sudanesa grávida é condenada à morte por se converter ao cristianismo

Um tribunal do Sudão condenou nesta quinta-feira à morte a médica Mariam Ishaq, de 27 anos, grávida de oito meses, por ter se convertido ao cristianismo, mas a pena só será aplicada em dois anos, informaram à Efe fontes da Defesa.