Dois homens subiram ao templo com o propósito de orar: um, fariseu, e o outro, publicano. O fariseu, posto em pé, orava de si para si mesmo. O publicano, estando em pé, longe, não ousava nem ainda levantar os olhos ao céu, mas batia no peito, dizendo: Ó Deus, tem misericórdia de mim, pecador!, São Lucas 18.10, 11a e 13.
A oração do fariseu era feita de si para si mesmo, era uma oração orgulhosa, que exaltava a si próprio (EU sou diferente, sou justo, honesto, crente, jejuo, contribuo). Já o publicano (cobrador de imposto para Roma), se reconhecia pecador, e com uma postura humilde, ficou distante do templo, sem sequer olhar para o céu clamava pela misericórdia de Deus. E Jesus afirmou que ele foi casa justificado, enquanto que o fariseu voltou como chegou (pensando que era justo).
Confesso que fico sem entender como, ainda hoje existem pessoas que se acham justos, mais santos do que outros, as vezes até insinuando que com seus atos de justiça garantem a salvação. Devemos sim, reconhecer nossas limitações e fraquezas, e como o publicano rogar ao único que pode nos justificar: "Senhor tenha misericórdia de mim!"
Feliz semana para todos!
Carloman Otaviano - Natal/RN/Brasil
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