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Furacão Irene chega a Carolina do Norte com ventos de 140 km/h


O furacão Irene tocou a terra neste sábado na área de Cabo Lookout, na Carolina do Norte, debilitado mas ainda com a força de um fenômeno de categoria 1, informou o Centro Nacional de Furacões (NHC), que tem sede em Miami.
A força do furação é a mínima na escala de intensidade Saffir-Simpson, de no máximo cinco, e está previsto que comece a perder intensidade nas próximas horas, convertendo-se no primeiro ciclone a atingir o território americano desde 2008, quando o furacão Ike chegou a Galveston, no estado do Texas. Quando seu olho tocou a terra, o furacão registrava ventos de 140 km/h, segundo o NHC.
O furacão, cuja passagem pode afetar cerca de 65 milhões de pessoas, estava localizado às 9h (de Brasília) de hoje 10 km a norte-nordeste de Cabo Lookout e 100 km a sudoeste de Cabo Hatteras.


Ele se desloca em direção a norte-nordeste a 22 km/h e, nesta trajetória, se movimentará rumo ao leste da Carolina do Norte para depois avançar em direção ao sul da Nova Inglaterra no domingo.


O furacão Irene, que deixou pelo menos seis mortos em sua passagem pelo Caribe, castiga o litoral da Carolina do Norte com fortes ventos, chuvas torrenciais e uma ressaca ciclônica "extremamente perigosa". Áreas densamente povoados do litoral atlântico americano, incluindo a cidade de Nova York, estão em alerta, segundo o NHC.



Nova York


Os aeroportos de Nova York não vão permitir aterrissagem de aviões a partir das 12h deste sábado (13h de Brasília), devido à previsão da chegada do furacão Irene, informou a autoridade aeroportuária nova-iorquina.

Embora o fechamento dos aeroportos afete voos internacionais e domésticos com destino a Nova York, não estão suspensas as decolagens, ao menos até novo aviso.

Está mantido, no entanto, o cancelamento da circulação de ônibus, trens e metrô na região.

O prefeito de Nova York, Michael Bloomberg, ordenou que 250 mil pessoas que moram em áreas consideradas de risco deixem suas casas e procurem abrigos ou casas de familiares. Esses imóveis estão situados abaixo do nível do mar.

Em outras cidades litorâneas como a turística Ocean City, em Maryland, também foi ditada ordem de retirada em massa da população.





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