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Após ataques em Gaza, Hamas anuncia fim da trégua com Israel


Palestinos carregam corpos de Kamal al-Nayrab, líder dos Comitês Populares de Resistência, e de outros membros do grupo
Palestinos carregam corpos de líder
dos Comitês Populares de Resistência
e de outros membros do grupo

O braço armado do Hamas anunciou a suspensão da trégua com o governo de Israel após ataques contra a faixa de Gaza, região controlada pelo grupo islâmico. O pacto estava em vigor desde 2009. "Não há mais nenhuma trégua com o inimigo [Israel]", diz o comunicado divulgado em uma rádio controlada pelo Hamas.


Mas, numa aparente tentativa de diminuir as tensões, um porta-voz do Hamas disse à Reuters que "essa não era a posição oficial" do grupo. O líder do Hamas em Gaza, Ismail Haniyeh, disse separadamente que estava buscando a intervenção do Egito e da ONU para "interromper a agressão contra Gaza."

O anúncio -- que pode provocar uma escalada da violência na região-- foi feito nesta sexta-feira em uma rádio controlada pelo Hamas, depois de dois dias de bombardeios aéreos de Israel contra a faixa de Gaza, em resposta a uma ação atribuída a militantes palestinos que matou oito israelenses ontem.

Mais cedo nesta sexta-feira, pelo menos três palestinos morreram nos ataques israelenses à região, segundo fontes médicas.

Entre os mortos está um menino de cinco anos, declarou Adham Abu Selmiya, porta-voz dos serviços de emergência do movimento palestino Hamas, no poder em Gaza.
O ataque teve como objetivo uma motocicleta na qual viajavam dois homens e um menino. Os feridos são pessoas que passavam pelo local, a rua Almoghrabi, uma das mais movimentadas de Gaza.


Israel continua, desde quinta-feira, bombardeando a região palestina depois de um atentado na fronteira entre Israel e o Egito que deixou oito israelenses mortos. Apesar de nenhum grupo ter assumido o triplo ataque, Israel acusou milícias de Gaza e prometeu reação.

Em retaliação aos bombardeios, milícias palestinas lançaram ao menos vinte foguetes contra o território de Israel, segundo fontes militares israelenses.

ATAQUES A ISRAEL

Oito israelenses morreram e 25 ficaram feridos em três ataques realizados em uma estrada normalmente tranquila no deserto.

O ataque foi atribuído aos Comitês de Resistência Popular e teria sido perpetrado por terroristas que cruzaram de Sinai a Gaza pelos túneis de contrabando. Eles teriam viajado, em seguida, cerca de 200 km até uma área da fronteira entre Israel e Egito menos protegida, para então entrar no território israelense.

Fontes das forças israelenses dizem que o objetivo do ataque era sequestrar um soldado.
Ao menos sete dos agressores foram mortos pelas forças israelenses, que lançaram uma massiva operação de busca ao longo da fronteira, ao norte de Eilat, cidade turística na costa do mar Vermelho. Segundo uma autoridade egípcia, três guardas de segurança egípcios morreram na troca de tiros.

Israel acusou os militantes de Gaza de orquestrar o ataque e a força aérea israelense atingiu diversos alvos na enclave palestina nas horas seguintes, matando o comandante do grupo acusado da agressão.

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