As desavenças pessoais entre Netanyahu e Obama, que já nem se preocupam em escondê-las, se aprofundaram ainda mais desde então.
O encontro desta segunda, que promete ser mais funcional que caloroso, deve servir de remédio para as feridas abertas pela questão do Irã e reafirmar o caráter incondicional da aliança de segurança, deixando de lado sentimentos pessoais.
O ponto principal das discussões deve ser o novo acordo militar para os próximos 10 anos.
Netanyahu poderá pedir que a ajuda militar de mais de 3 bilhões de dólares por ano que recebe de Washington passe a ser de 5 bilhões, segundo especula a imprensa israelense.
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